O ronco das motosserras se transforma em discurso metálico abstrato. Nas paredes da galeria, são linhas escuras de pequenos pontos irregulares, duras reticências que são na verdade a tradução visual ilegível de discursos de políticos em defesa do avanço da boiada para cima da floresta, registrado com os restos de lâminas que dilaceram a Amazônia recolhidos pelo artista.
Leia mais (03/10/2025 – 18h00)
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