O fato de o Supremo ser a última corte na hierarquia judicial implica que recai ao tribunal o direito de errar por último. Foi o que ocorreu na última segunda-feira (25), quando o STF decidiu permitir símbolos religiosos em prédios públicos da União, como crucifixos e imagens de santos. Posicionando-se entre a espada da opinião pública no país de maioria cristã e o texto constitucional que estipula a separação entre Estado e igreja, o Supremo escolheu jogar fora o Estado laico como quem joga pérolas aos porcos, para ficarmos nas metáforas bíblicas.
Leia mais (11/27/2024 – 21h29)
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