Às vezes, a familiaridade gera afeição. Não é o caso de Javier Milei, presidente da Argentina. Após governar o Estado argentino por um ano, seu desprezo por ele permanece “infinito”, disse ele ao The Economist em uma entrevista em 25 de novembro. Falando em seu escritório na Casa Rosada, a histórica sede do poder com tapetes vermelhos e estátuas de mármore, Milei tem um ar presidencial. Mas quando explica a filosofia por trás de seu experimento radical, soa exatamente como o “infiltrado” que afirma ser, destruindo o Estado por dentro.
Leia mais (11/29/2024 – 15h51)
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