[RESUMO] Em atividade desde o final dos anos 1960, com filmes exibidos em alguns dos mais importantes festivais do mundo, a cineasta Ana Carolina se prepara para lançar um novo longa a partir da obra do pintor Di Cavalcanti. Única brasileira a figurar na lista de grandes diretoras da revista Cahiers du Cinéma, ela conta que foi confundida em Paris com uma “índia boliviana” e que nunca pertenceu de fato ao “clube do bolinha” do cinema novo, mas tampouco considera seu cinema feminista.
Leia mais (01/05/2025 – 07h00)
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