Em 2017, o então prefeito João Doria pensou ter encontrado no “alimento granulado nutritivo” a solução para combater a fome e o desperdício de comida em São Paulo. Descrito como um suplemento feito a partir de alimentos próximos ao vencimento ou de sobras industriais transformadas em farinha enriquecida com nutrientes, o produto logo se popularizou pelo que de fato é: ração humana. Críticos argumentaram que o projeto violava o direito básico de vulneráveis a uma alimentação de qualidade. Ao que Doria retrucou: “O pobre tem fome, o pobre não tem hábito alimentar“.
Leia mais (01/21/2025 – 08h00)
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