Comemos o que comemos também por emoções. Estresse, ansiedade, tristeza e frustração aumentam ou inibem nosso apetite. Durante a infância, há uma transição do chamado “comer emocional” insuficiente para o excessivo, sugerindo que fatores ambientais desempenham um papel significativo nesse comportamento.
Leia mais (02/04/2025 – 08h00)
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