“Às vezes eu até tento ir a uma feira de antiguidades, um bazar, pensando que não vou comprar nada, mas não consigo. Sempre tem alguma coisa chamando”, diz Maristela Calil, suspirando. “Eu não posso fazer nada, sou uma salvadora de livros.”
Leia mais (02/07/2025 – 23h00)
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