Coletivo Opavivará põe o público na posição de artista em mostra imersiva

Nos anos 1960, a arte brasileira se voltou contra a pintura ao defender a primazia do objeto tridimensional. Mais do que isso. Aquela geração, formada por nomes como Lygia Clark e Hélio Oiticica, argumentava que as obras não deviam ser apenas contempladas, mas também manuseadas pelo público, rompendo com a atmosfera de sacralidade que pairava sobre o fazer artístico.
Leia mais (02/24/2025 – 15h00)
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