Não é preciso ser supersticioso para sentir que há algo de fantasmagórico no contato com uma coruja. Os poucos encontros que tive com elas até hoje foram, quase sempre, decididamente espectrais ?um vulto que aparece e some com igual velocidade na visão periférica da gente; um rasante quase magicamente silencioso para agarrar um ratinho-do-campo no chão, seguido de uma decolagem noite adentro.
Leia mais (03/09/2024 – 07h00)
Leia mais (03/09/2024 – 07h00)