Alguém com Alzheimer morre aos poucos. Sua alma se evapora antes de o físico derreter. Por vezes, falávamos da minha mãe no passado, apesar de ela estar por perto, imóvel, numa cadeira de rodas. Por vezes, ela tinha lampejos de lucidez. Foi numa dessas, que reclamou: “Ainda estou aqui“.
Leia mais (03/01/2025 – 15h00)
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