Ufa, que gostosa madrugada. Curtindo as imagens maravilhosas e opiniões de experts da mídia, voltei aos meus 7 anos, em 1958, mesmo não entendendo bem o motivo de tanto foguetório pela Copa da Suécia em minha eterna, pequena, doce e pacata Muzambinho, em Minas Gerais.
Ave Walter Salles, Vicente Feola, Fernanda Torres, menino Pelé. Xô, ditadura militar! E viva sempre a democracia responsável com a bola rolando livremente.
Em 1958, não entendia ainda a magia da bola. E hoje senti perfeitamente a beleza do talento na tela. Começando 2025, e que nossos políticos não pisem na bola ainda mais, já esgotaram seu estoque de pisadas de bola
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Não façam o que vêm fazendo nas últimas décadas. Olha, porque realmente a coisa está feia. Vamos torcer para coisa melhorar.
Sucesso ao Dorival Silvestre Júnior na nossa seleção para Copa de 2026, e aos seus meninos, e que nossos velhos políticos façam uma limpeza urgentemente, eles que há séculos estão em má fase.
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Quem diria que o país do futebol fosse, um dia, o país do talento na tela, com um timaço do treinador Walter Salles e da artilheira implacável, Fernanda Torres.
E o eterno e brilhante Ainda Estou Aqui, que sirva de exemplo para todos os brasileiros e para mim também, já que ganhei tudo em minha carreira ao microfone, mas não imaginava que, com um Oscar, eu ia me sentir um brasileiro tão orgulhoso como tanto sou com meu Santos Futebol Clube, de meu Pelé, da nossa Seleção Brasileira, do nosso futebol e de um Brasil nos trilhos. E viva JK!

O post Nosso primeiro Oscar, 2025, e nossa primeira Copa do Mundo, 1958: sim, estivemos e estamos ainda por aqui apareceu primeiro em Revista Oeste.