MITsp faz dez anos, com aposta na arte ancestral e na força coletiva do teatro

“Uma obra com novas formas não tem fim”, diz a atriz Marcela Guerty, antes de soltar uma daquelas risadas que, de tão longas, passam a ser constrangedoras. A frase do personagem Boris Aleksievich, no início da peça “Gaivota”, indica que a releitura argentina do clássico de Anton Tchékhov, com dramaturgia de Juan Ignácio Fernandez e direção de Guillermo Cacace, será uma exegese do texto original. Por isso, as alterações da remontagem são tão precisas, como sugere o próprio título, que suprime, com discrição, o artigo definido “a” de “A Gaivota”.
Leia mais (03/12/2025 – 15h42)
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