Nesta quinta-feira, 13, um segundo manifestante da Universidade Columbia, em Nova York, nos Estados Unidos, envolvido em protestos anti-Israel no campus, foi detido por agentes do Departamento de Segurança Interna, conforme revelaram fontes ao jornal New York Post.
Leqaa Kordia, uma palestina da Cisjordânia, tinha enfrentado problemas com seu visto de estudante, cancelado duas vezes antes de sua recente prisão. A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, afirmou em declaração ao jornal The Washington Post que “é um privilégio ter um visto para viver e estudar nos Estados Unidos”.
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A secretária também disse que, “quando você defende a violência e o terrorismo, esse privilégio deve ser revogado”.
Manifestante anti-Israel perde visto
Kordia ingressou nos EUA em 2016 com um visto de turismo e obteve um de estudante no ano seguinte. Entretanto, seu visto foi cancelado em 2021 por causa da falta de comparecimento às aulas. Mesmo depois da reintegração no mesmo ano, a ausência continuou, o que resultou em novo cancelamento em 2022.
A decisão de cancelar seu visto foi fundamentada na política de frequência obrigatória, que exige presença constante nas aulas para a manutenção do status de estudante.
A ação ocorreu enquanto Kordia participava de manifestações no campus da Columbia. A universidade tem sido palco de protestos anti-Israel.
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