Um leitor atento e interlocutor frequente, Rafael Simi, enviou nesta semana à ombudsman o que chamou de “questionamento sincero”. “Será que a Folha não deveria parar de usar em suas chamadas a expressão ‘mulher que pichou estátua’? A Folha é um jornal plural e seus colunistas têm uma saudável liberdade para discordar da pena (…). Mas a opinião dos leitores fica enviesada se o destaque da reportagem é uma condenação supostamente por pichar uma estátua. Não foi essa a razão e vocês sabem disso”, afirmava Simi.
Leia mais (03/29/2025 – 22h30)
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