‘Cresci achando que era normal ter tiro toda hora, que o mundo era assim’, diz artista da Maré

Quando Nina (nome fictício) fala sobre a infância, suas lembranças misturam brincadeiras com o som dos tiros rasgando o céu da Maré, complexo de favelas na zona norte do Rio de Janeiro. Era a avó quem dava o alerta: “Deita no chão, não se mexe”, ela recorda.
Leia mais (04/06/2025 – 15h45)
Adicionar aos favoritos o Link permanente.