Fotos: manifestantes exibem batons em ato pela anistia

O caso envolvendo Débora dos Santos, cabeleireira que manchou com um batom a estátua da Justiça durante o ato de 8 de janeiro de 2023, pautou parte do povo que foi à Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo, 6. A manifestação teve como tema central a defesa da anistia.

a revolta dos batons - thiago vieira
Manifestante exibe cartaz em que prega ‘A Revolta dos Batons’ — São Paulo, 6/4/2025 | Foto: Thiago Vieira/Revista Oeste

mulher com batom na avenida paulista
Uma manifestante exibe um batom na Avenida Paulista — São Paulo, 6/4/2025 | Foto: Thiago Vieira/Revista Oeste

Manifestantes seguram batom em apoio a Débora dos Santos, condenada a 14 anos de prisão por escrever “perdeu, mané”, na estátua do STF | Foto: Revista Oeste
Manifestantes seguram batom em apoio a Débora dos Santos, condenada a 14 anos de prisão por escrever ‘perdeu, mané’, na estátua do STF | Foto: Uiliam Grizafis/Revista Oeste

manifestante passa batom - thiago vieira
Mulher escreve, de batom, ‘anistia já’ em sua camiseta — São Paulo, 6/4/2025 | Foto: Thiago Vieira/Revista Oeste

Batom gigante na Avenida Paulista | Foto: Revista Oeste
Batom gigante na Avenida Paulista | Foto: Revista Oeste

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‘Batom de Itu’ apareceu na Avenida Paulista. Símbolo no pedido por anistia | Foto: Uiliam Grizafis/Revista Oeste

anistia de batom - thiago vieira
A manifestante Simone Vieira, de 62 anos, batom serviu para escrever numa camiseta: ‘Anistia já’ | Foto: Thiago Vieira/Revista Oeste

Batom é um objeto “inflamável”, diz Moraes

A história de Débora dos Santos ganhou repercussão nas últimas semanas. A 1ª Turma do STF começou a julgá-la por ter manchado — com batom — a estátua que fica em frente a Corte. Ela escreveu a frase “perdeu, mané”.

Relator dos processos relacionados ao 8 de janeiro no Supremo, o ministro Alexandre de Moraes votou para condenar Débora a 14 anos de prisão. Em seu voto, o magistrado afirmou que a cabeleireira teria feito uso de “substância inflamável”. O item em questão era o batom com o qual um monumento foi manchado — e limpo um dia depois.

O ministro Flávio Dino acompanhou o entendimento de Moraes e também votou para condenar Débora a 14 anos de detenção. O processo, no entanto, foi suspenso a partir do pedido de vista (mais tempo para analisar o caso) por parte do ministro Luiz Fux.

Com o interrupção do julgamento, Moraes concedeu o direito à prisão domiciliar a Débora. Ela está em casa, em Paulínia (SP), desde o dia 29 de março.

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