Os cautelosos, pretensiosamente educados, dirão que é responsabilidade afetiva. Mas, cá entre nós, muitas vezes essa frase soa mais como uma nova carta do “Super Trunfo relacional” -uma espécie de carta de isenção de responsabilidade. Não é que não se queira alguém. É que não se quer conflito. Não se quer ser demandado. Não se quer lidar com as frustrações do outro. Nem com as próprias.
Leia mais (04/09/2025 – 15h30)
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