A alegria de um pão na chapa com requeijão na entrada. A crosta de magia e felicidade colidindo com a língua mais faminta que existe, que é a língua das quatro da tarde. Peço suco de melancia com gengibre e começo a cantarolar, dentro da cabeça, aquela do Guilherme Arantes “uuu cheia de charme, um desejo enorme, de revolucionaaar ooo”.
Leia mais (04/10/2025 – 18h59)
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