No rescaldo de um conflituoso segundo turno no Equador, analistas e observadores eleitorais convergem em suas primeiras análises ao dizer que houve irregularidades no processo, muitas com origem em ações do agora reeleito presidente Daniel Noboa. Afirmam, porém, que não há indícios de fraude, como bradou a opositora Luisa González.
Leia mais (04/14/2025 – 17h22)
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