Entre 1939 e 1964, Hannah Arendt e Gershom Scholem trocaram cerca de 141 cartas, entre as quais a mais célebre talvez seja aquela em que, após a leitura de “Eichmann em Jerusalém: Um Relato sobre a Banalidade do Mal” (1963), o historiador do misticismo judaico e professor da Universidade Hebraica acusa a filósofa de falta de amor ao povo judeu (‘ahavat yisrael’).
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