Sim, estou obcecada por “Vale Tudo” e nem sou noveleira, mas para além da trama do século passado, que chegou com mais fôlego do que o triatleta Afonso Roitman, o que tem me seduzido é acompanhar o que mudou ? e o que não mudou ? de lá para cá. E, se tem algo que definitivamente não é mais o mesmo, é a representação de uma mulher que, oficialmente, já é idosa.
Leia mais (05/02/2025 – 18h50)
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