“Quer vir comprar comigo?”, perguntou a primeira americana com quem fiz amizade, no final dos anos 1980. “Comprar o quê?”, perguntei. Ir às compras, ela explicou, descrevendo uma atividade genérica. Foi quando percebi que dedicar horas a compras era um programa não diferente de passar a tarde no Museu Metropolitan ou numa peça na Broadway.
Leia mais (05/07/2025 – 23h00)
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