“Que país é esse? Em que uma mãe precisou entrar na Justiça para pedir fraldas para um filho autista? E ela não só entrou na Justiça — quando deveria ser um requerimento na UPA do bairro, deferido imediatamente –, ela teve que entrar na Justiça na primeira instância, na segunda instância e no STJ [?] Que país de tristeza infinita que tem na sua Constituição que essa criança é prioridade absoluta, e ela não tem fralda.”
Leia mais (05/20/2025 – 15h24)
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