Não há credencial, talento, fama, reconhecimento ou fortuna capazes de blindar uma pessoa negra contra o racismo e o preconceito étnico-racial no Brasil. Há alguns dias, a advogada baiana Vera Lúcia Santana Araújo, ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral, foi barrada ao tentar ingressar no prédio onde funciona a Advocacia Geral da União para participar de um evento promovido pela AGU, onde seria palestrante.
Leia mais (05/25/2025 – 15h00)
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