Economia crescente, Ruanda ainda lida com trauma 30 anos após genocídio

No 16 de maio de 1994, a capa da revista americana Time destacava uma reportagem sobre a matança de milhares de tutsis por hutus que se desenrolava no leste africano. Em letras garrafais sobre a foto de dois garotos negros, havia a frase de um missionário: “Não há mais demônios no inferno. Eles estão todos em Ruanda“.

Passados 30 anos do genocídio, o país cresce economicamente, é exemplo de igualdade de gênero na política e atingiu bons patamares de segurança e corrupção quando comparado a seus vizinhos. Mas os demônios do massacre ainda se fazem presentes.
Leia mais (04/07/2024 – 13h30)

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