Alto, branco e robusto. O retrato falado era tão vago quanto o antigo conselho de não abra a porta para estranhos. Sem rasgos mais específicos, a sombra exterminadora se alastrou pela Cidade do México em um medo sussurrado sem precedentes -e logo declarado e enfurecido- diante da banalização do número de mortes. Entre 1998 e 2005 foram 49 mulheres idosas, sem nenhuma relação direta entre elas, a não ser a idade e o modus operandi do crime.
Leia mais (02/08/2024 – 23h00)
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