Há quem torça o nariz para a expressão “jazz brasileiro”. Para alguns, é uma forma pretensiosa de se esquivar do inevitável samba, gênero que representaria o anseio por uma expressão da musicalidade nacional. Nos livros de história, a dúvida sempre surge no capítulo dedicado à bossa nova, invenção que os americanos surrupiam pelo nome de “cool jazz”. Nesse caso, a bossa nova, para desespero de tantos outros, seria puramente samba.
Leia mais (02/18/2024 – 10h00)
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