O procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, só deve analisar, no início do ano que vem, o relatório da Polícia Federal (PF) que indiciou Jair Bolsonaro. O ex-presidente e outras 36 pessoas próximas a ele teriam supostamente tramado o que seria uma tentativa de golpe de Estado para impedir a posse de Lula e Alckmin, eleitos em 2022.
Uma das razões para o prazo é o volume de informações e o recesso do Judiciário, que começa no fim de dezembro.
A PGR precisará analisar mais de 800 páginas elaboradas pela PF, além de outras investigações contra Bolsonaro.
Por ora, os papéis estão no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
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