Justiça divina

Às vezes me pergunto em que século estamos. “Mesmo antes do nascimento, todos os seres humanos são a imagem de Deus, e suas vidas não podem ser destruídas sem apagar sua glória”. Não, esse não é um trecho de livro escrito dois ou três milênios atrás, mas parte de uma decisão judicial publicada há pouco nos EUA, uma das nações mais ricas e desenvolvidas do planeta. O autor dessas palavras não é Moisés, mas sim Tom Parker, o presidente da Suprema Corte do Alabama que acaba de estabelecer que óvulos humanos fertilizados, mesmo fora de um útero, devem ser considerados “crianças”.
Leia mais (02/27/2024 – 12h34)
Adicionar aos favoritos o Link permanente.