Em entrevista recente a diversos jornalistas, o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mário Mesquita, apontou que o governo deveria resgatar o teto de gastos anterior, que congelava os gastos reais por dez anos, caso quisesse viabilizar uma Selic mais baixa. Ele foi ainda mais enfático ao dizer que essa seria “(…) a única maneira para a taxa básica de juros cair a um dígito”. Ainda segundo ele, o teto de gastos da emenda constitucional 95/2016 foi o único que permitiu que o Banco Central perseguisse a meta de inflação e juros reais e nominais mais baixos.
Leia mais (02/20/2025 – 17h42)
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