A banalidade do mal em verde e amarelo: por que Déboras não são inocentes

Nos últimos meses, setores bolsonaristas têm tentado transformar os sediciosos do 8 de Janeiro em mártires da liberdade. O caso mais notório é o da cabeleireira Débora, condenada a 14 anos de prisão por participar da invasão da praça dos Três Poderes. “Ela só escreveu ‘Perdeu, mané’ com um batom”, diz o deputado Nikolas Ferreira, que chegou a compará-la a Rosa Parks, a moça do Alabama que se recusou a ceder o lugar no ônibus por dignidade e virou símbolo da luta pelos direitos civis nos EUA.
Leia mais (04/15/2025 – 16h10)
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